História da RCP

A Ressuscitação Cardiorrespiratória Cerebral foi introduzida no Brasil por John Cook Lane em 1962. Em 1985 realizamos em conjunto com o Dr. John o primeiro ACLS do Rio Grande do Sul durante o Congresso Brasileiro de Cardiologia onde participamos da organização do tema Central (Morte Súbita e Ressuscitação Cardiorrespiratória). Nesse evento estiveram presentes os médicos Leonard Cob (criador do sistema de paramédicos em Seatle ) e Bernard Lown ( descreveu a cardioversão elétrica). No ano seguinte fundamos a Comissão Nacional de Ressuscitação e Emergências Cardíacas da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

O Centro de Treinamento e Simulação de Emergências Médicas foi o primeiro no Brasil a ser credenciado pela AHA como Training Organization para administrar os cursos de emergências cardiovasculares da associação americana no Brasil. 

 

  1. Método da flagelação (antigüidade): uso da dor para acordar a vítima de um sono profundo.
     
  2. Método do calor (antigüidade): Aplicação de cinzas, água e excreta animal quentes para restaurar calor e vida ao corpo frio da vítima.
     
  3. Método de fole (1530): Paracelsus foi o primeiro a colocar ar para dentro dos pulmões da vítima com fole de lareira.
     
  4. Método da fumigação (1711): Índios americanos tentevam reviver pessoas, jogando fumaça dentro da bexiga de um animal e de lá para dentro do reto da vítima.
     
  5. Método de inversão (1770): A pressão sobre os pulmões ajudam a expelir o ar e a pressão removida resulta na inspiração.
     
  6. Método do barril (1773): através do movimento do barril para a frente se permitia a inspiração da vítima e o movimento para trás resultava da expiração pela pressão exercida pelo seu peso sobre o tórax.
     
  7. Método russo (1803): Pessoas inconscientes pelo frio ou por exalação de gás ou aparentemente mortas eram ressuscitadas sendo enterradas.
     
  8. Métododo trote do cavalo (1812): O contato da  vítima com o cavalo comprime o seu tórax, sendo expelido o ar  e quando o seu corpo salta do dorso do cavalo o tórax se expande e o ar pode entrar.
     
  9. Método de Dalrymple (1831): Dois socorristas tracionam com um tecido comprido circulando o tórax, comprimindo-o e assim forçando o ar a sair dos pulmões, quando alivia a pressão o tórax se expande e o ar pode entrar.
     
  10. Método de Marshall Hall (1856): O socorrista puxa a vítima, que está em decúbito ventral e tórax elevado, para o seu lado e após algum tempo segurando-a, volta a posição inicial. Isto faz pressão no tórax e resulta na exalação do ar.
     
  11. Método de Sylvester (1861): A capacidade inspiratória é maior com a vítima em decúbito dorsal e braços acima da cabeça, os braços são colocados dobrados sobre o tórax , pressionando-o para saída do ar.
     
  12. Método de Howard (1871): A vítima é colocada em decubito ventral  e o socorrista faz uma pressão sobre o dorso para expelir água. É então colocado em decúbito dorsal, com o socorrista fazendo uma pressão no abdomen e tórax para a ar ser expelido.
     
  13. Método de J. B. Francis (1886): A hiperextensão do corpo da vítima produz a expiração, e colocando-o de volta ao solo resulta na inpiração.
     
  14. Método de Pressão em pronação de Schafer (1903): A força aplicada no dorso da vítima força o abdome contra o diafragma, comprimindo os pulmões e causando a expiração. o alívio causa a inspiração.
     
  15. Método de Prochownick (1894): O método de inversão é aplicado em bebês. A pressão criada por compressão do tórax e pela gravidade induz a expiração, o alívio permite a inspiração.
     
  16. Método de Acklen (1916): Por operação manual a parede muscular abdominal e torácica é elevada por sucção a vácuo para promover a inspiração. Quando a pressão é exercida manualmente, o ar é expirado.
     
  17. Método de Eisenmenger (1926): O ar é bombeado de uma bomba diafragmática elétrica com pressão (expiração) e sucção (inspiração) de vasos, causando uma pressão positiva e negativa alternadamente para induzir a respiração.

 

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